Evanescence - Breathe No More
Amy Lee
Estive olhando pro espelho por tanto tempo,
Que comecei a acreditar que a minha alma está do outro
lado.
Todos os pequenos pedaços caindo, quebrados.
Pedaços de mim,
Afiados demais para serem juntados.
Pequenos demais para terem importância,
Mas grandes o suficiente para me cortar em tantos
pequenos pedaços.
Se eu tentar tocá-la.
E eu sangro. Eu sangro.
E eu respiro. Eu não respiro mais.
Eu respiro e tento desligar o que os meus espíritos
induzem.
Mas como você consegue se recusar a beber como uma
criança teimosa?
Minta para mim, me convença que eu sempre estive
doente.
E que tudo isso fará sentido quando eu melhorar.
Mas eu sei a diferença entre eu e o meu reflexo.
Eu simplesmente não posso deixar de imaginar...
Qual de nós você ama?
Então eu sangro. Eu sangro.
E eu respiro. Eu respiro, não...
Sangro. Eu sangro.
E eu respiro. Eu respiro. Eu respiro. Eu não respiro
mais.
E cá estou... Acordada... Já devia estar dormindo, mas a questão é que não consigo... Estava(estou) vendo um seriado chamado 'arquivo morto'. Eu não sei, mas sempre gosto desses seriados policiais, com mortes, mistérios, tudo muito real, coisas que podem acontecer. Eu gosto realmente disso, é interessante, acho que desenvolve o raciocínio, gosto. É sério. Mas eu mesma sou muito séria ás vezes. Estou lendo um bom livro, escrevi uma nota sobre ele, e já era pra mim ter colocado aqui, mas acabei por esquecer, como sempre faço. Mas uma hora coloco. Também tenho que ler um livro pra escola, e embora esses livros pra escola sejam consideravelmente curtos, eles são chatos, o que parece dobrar o tamanho de páginas. Literatura brasileira... Chato demais. Mas não posso falar muito também, já que pouco conheço. A gente acaba tendendo a ler mais os livros estrangeiros mesmo, o que acontece é que eu não gosto do tipo da liguagem brasileira mesmo. Por exemplo em O Cortiço, eu ficava braba, não tanto pela história, mas pelo excesso de brasileirismo, digamos assim, empregado naquilo tudo. Mas não posso reclamar, é um livro brasileiro, pior, tipicamente brasileiro, não podia ser diferente. Não que eu seja hipócrita e diga que odeio tudo que seja brasileiro mas, creio que eu seja um tanto quanto anti-nacionalista. Esse negócio de nação... Se é que conheço bem o significado. Não gosto. Não gosto desse sentimento de pátria, mas preciso pensar mais sobre.
E era pra mim escrever só um pouco, mas eu começo e não paro mais, e isso tudo fica parecendo um monte de escritas inúteis. Um amontoado de palavras que é mais um rascunho do que uma idéia em si, mas acho que é isso mesmo o que espero desse blog, que ele seja um rascunho de idéias. Então, mais tarde, quando eu ler isso novamente, eu vou saber o que isso é, o que quis dizer e o que penso no agora sobre isso.
Bem, eu gostaria agora, de ver onde o Ju está(até agora pouco ele estava aqui, em cima da multifuncional, em cima da mesa do computador, olhando pra mim com sua abitual carinha amável de sono), deitar na minha cama, e dormir, dormir por umas 12 horas... Mas é claro, que não posso. Então vou dormir a metade disso, e me dar por satisfeita. De manhã, acordei, e vi algo que me fez rir muito, depois fiquei braba, e conforme o dia foir passando fiquei cada vez mais braba, á noite eu já estava insuportável, estava com raiva mesmo, depois acabei o dia rindo, e agora estou chateada. Com tudo. Não triste, só chateada... Vou-me.
Ah, adoro essa música, não tanto da letra, mas ouvir ela ao vivo, com a Amy no piano, e com aquela voz tão linda e doce...
Postado ás: 20:05
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